Um clima de indignação e revolta predomina em vários segmentos da sociedade catarinense diante de criminosa denúncia feita pela jornalista paranaense Giovana Madalosso, no jornal Folha de São Paulo, acusando propaganda nazista em Urubici, Santa Catarina.
A matéria já recebeu um bombardeio de críticas em vários sites nacionais, a começar pelo conhecido publicitário “Oi Luiz”, com milhares de acessos e ampla repercussão nas redes sociais do Estado.
Não há outra leitura: ou a “jornalista” Giovana Madalosso, da Folha de São Paulo, é uma profissional irresponsável; ou trabalha como ativista de esquerda com notória má fé; ou revela a mais completa ignorância sobre Santa Catarina e merece punição exemplar.
A matéria que publicou no decadente diário paulista contém uma cadeia da mais completa desinformação. Mentiras deslavadas, para ficar mais claro. Uma gigantesca “fake news” que deve provocar revolta em todos os catarinenses e cidadãos de bem deste país.
A insensata militante acusou a cidade de Urubici de fazer propaganda nazista. Chegou à leviana acusação depois de fotografar a expressão “Heil”, no telhado de duas casas na belíssima paisagem da serra catarinense.
Seu objetivo: atingir a maioria do eleitorado catarinense por ter votado em Bolsonaro e vinculado a deliberada confusão à direta estadual.
Burrice, má fé, deliberada campanha contra o Estado ou pura incompetência?
Deveria saber que “Heil” é o sobrenome do casal de Brusque que construiu cinco casas para uma pequena pousada em Urubici.
Tinha obrigação de saber que “Heil”é sobrenome da premiada e criativa artista Eli, de Florianópolis.
Deveria saber que “Heil” é o sobrenome de Antônio, que dá o nome da popular rodovia que liga Itajaí a Brusque, vereador, prefeito e deputado estadual.
Deveria saber que “Heil” é o sobrenome do desembargador Sérgio, um dos mais qualificados e humanos magistrados do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Trata-se de nome relativamente comum de descendentes alemães que construíram com muito trabalho o maravilhoso Estado de Santa Catarina.
Por: Moacir Pereira/ND